Arte é se encontrar
Como prerrogativa inicial desses clarões, visto-me, entre outras, da teoria dos complexos (redes, organismos).
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A opção voluntária de se relacionar pressupõe questões, intrínsecas a sua manifestação, que nem sempre são devidamente observadas. Afinal, estar atento aos pentelhos que caem num banheiro de uso coletivo é estar, inclusive, analisando os critérios de quem, por direito (qualquer um que se estabeleça), deverá recolher os pentelhos alheios.
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Imaginem por um momento
que um objetivo fosse o centro de uma circunferência
onde pessoas (desarmadas, de preferência)
mirassem esse epicentro.
Engraçadas as conseqüências matemáticas dessa relação:
Quanto mais cabeças em roda
mais distantes umas das outras
e mais distantes cada um
um por um
do fim comum.
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Quem não se comunica, se trumbica
se não foi pelo menos sincero.
Sinceridade, aferência pessoal consigo mesmo, com o que se mira....o que se quer, afinal?
Sinceridade, sempre a paulada enigmática.
Seja qual for a real manifestação do livre, do ser liberto (libertário ou não), ainda continua sendo arte se encontrar
Não se termina o vivido
Abandona-se